Um amor eterno que se perde na eternidade da indiferença
Aquele brilho no olhar que já não existe mais
O coração desacelera
No compasso que antes parecia infinito
Um sorriso que se fecha
Aquele brilho no olhar que já não existe mais
O coração desacelera
No compasso que antes parecia infinito
Um sorriso que se fecha
À menor sensação de descontentamento
Já não existe o carinho de outrora
As longas conversas começam a ficar monótonas
Pessoas que separam pessoas
E as relações parecem não resistir
Cada momento juntos
Se perde na memória
Mal recordam se foram felizes
Não imaginavam que havia prazo de validade
E esse parece ter vencido
E vem a pergunta do tempo perdido
Perdido com alguém que foi embora
Em boa hora?
Na hora de ser esquecido.
Já não existe o carinho de outrora
As longas conversas começam a ficar monótonas
Pessoas que separam pessoas
E as relações parecem não resistir
Cada momento juntos
Se perde na memória
Mal recordam se foram felizes
Não imaginavam que havia prazo de validade
E esse parece ter vencido
E vem a pergunta do tempo perdido
Perdido com alguém que foi embora
Em boa hora?
Na hora de ser esquecido.
{Tanmi)
'Atreve-se o tempo a colunas de mármore, quanto mais a corações de cera! São as afeições como as vidas, que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito.'
{Padre Antônio Vieira)